27.11.06

teu riso escasso -
penumbra de catedrais -
te veste por fora
e o silêncio das ruas
é tua casa
por dentro

8 comentários:

Anônimo disse...

théo, querido, é uma alegria reencontrá-lo. você demora para escrever, mas quando o faz, arrasa com sua belíssima poesia. e é sempre uma grata satisfação visitar a sua palavra neste museu de tudo. beijos.

Anônimo disse...

olá, théo. prazer imenso passar por aqui nesta manhã e poder te rever, te reler. sorte muito grande, meu velho, tira quem ainda pode contar com o silêncio das ruas para poder vestir-se por dentro. 1 grande abraço

Bruno Capelas disse...

theo , meu velho , tu faz falta neste mundo. agora a crisma acabou , vou poder ficar acordado de sabados... :D.

esse é o tipo de letra que eu adoraria musicar , se eu tivesse algum talento pra isso.

abração!

Anônimo disse...

Oi, Theo, meu querido
Não sei se vc lembra daquela pedra em calcutá. Tenho me pego pensando nela. Grande abraço com muita saudade
Arturo Bandini

Edilson Pantoja disse...

Há muito tempo sem vir por aqui, mas, vindo, encontro a mesma qualidade de antes. Abraço!

Anônimo disse...

Lindo, Theo.

Anônimo disse...

Grande THÉO!

Finalmente bati a poeira dos Tropos e Preás e cheguei aqui no seu espaço empoeirado. E para repousar, após essa longa travessia, nada melhor do que a penumbra e o silêncio das catedrais. Um abraço.

Anônimo disse...

Querido amigo do meu blog interior, que silêncio bonito e meio torto como à meia boca. Que leitura fantástica das nossas noites internas. Maravilhoso! Um abraço de Miss Eme