26.9.05

Silêncio

Queria ter algo novo a dizer, algo novo para publicar neste museu empoeirado como o tempo. Mas não tenho: estou silencioso: seco como uma tarde de um setembro seridoense.
É tudo.

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Mais tirinhas no http://theoalves.multiply.com

37 comentários:

Anônimo disse...

"Seco como uma tarde de um setembro seridoense": gostei da imagem. E Charlie Brown é um dos meus personagens preferidos. Abraços.

Anônimo disse...

"Seco como uma tarde de um setembro seridoense": gostei da imagem. E Charlie Brown é um dos meus personagens preferidos. Abraços.

Anônimo disse...

Oh! Meu Charlie Brown seridoense. Eu amo os personagens do Schulz, sou fanáticaaaa!!! Um dos meus desenhos favoritos :o) Eu tinha uma peninha do Charlie e o Snoopy botava pra quebrar nele com um ar debochado de superioridade, mas pelo menos trazia um agito na vida de seu dono, era tão bommm =] Acho que você precisa de um companheiro fiel. Que quebre esse momento de silencio. É tão bom ter um cachorro, rejuvenesce, sério! :) Aí, que saudade do Snoopy! Beijo, ReOl.

Anônimo disse...

Mesmo sem ter nada para dizer, é bela a maneira como vc diz nada. Abraço.

Theo G. Alves disse...

Moacy, Becca e Gian,
obrigado pela força. Grande abraço!
também sou fã do Charlie Brown: vocês lembram do dia das bruxas em que todos os meninos sairam pra pedir doces e no final o coitado só tinha recebido uma pedra???
:0)
Theo

Anônimo disse...

É, "tem dias que a gente se sente, como quem partiu ou morreu...". Eu estou saindo de meu inferno astral, as coisas começam a voltar ao normal... Aqui uma chuva lerda e insistente deixa tudo melado e sem cor. Não suporto um dia sem sol... Mas, é a vida! Beijos!

Anônimo disse...

Até seus silencios sao liricos e recheados de acordes ... pena que eles combinam tbm com o barulho de lagrimas ... sabes formar bem uma cantata com uma oitava acima.Te adoro!
Scarlett

Theo G. Alves disse...

Claudinha e Scarlett, há mesmo uns dias dificilimos...
abraço

Anônimo disse...

"Seco como uma tarde de um setembro seridoense": um belo verso.

Tem dias assim, Theo. Todosos temos.

Beijo!

Anônimo disse...

Todos nós podemos estar secos de sentimentos , mesmo estando ensopados...

Um abraço!

PS:É , o Ventura é bem legal mesmo.

Anônimo disse...

oi?
passei mesmo foi para te deixar um bjin e tudo de bom, meu amigo querido!

Theo G. Alves disse...

Márcia, Mut e Thielle,
muito obrigado e um grande abraço!

Anônimo disse...

Excelente tirinha, do charlie brown...

tem disco novo no cárcere

saudações

Marco disse...

Vi seu endereço no post da Carla. Achei o nome tão bonito: "Museu de tudo"...Meu blog é um museu de tudo embora eu tenha dado a ele o nome de Antigas Ternuras. Um abraço.

Theo G. Alves disse...

Celso, meu caro, já fui lá ver as novidades do cárcere...
abraço!

Theo G. Alves disse...

Marco, fico contente com a visita e com a empatia pelo nome, colhido nas hortas de João Cabral...
vou lá conhecer teu museu de antigas ternuras...
um abraço!

Anônimo disse...

É verdade, daqui, do mar de Manaíra, eu ouço o teu silêncio...

abraço:
camilo

Theo G. Alves disse...

Camilo,
eu agradeço, pois mesmo nessas horas é fundamental a certeza de que somos ouvidos...

grande abraço!

Anônimo disse...

Oi, cara, 'A casa mipuda' já faz parte de minha biblioteca. beleza pura... Um grande abraço.

Theo G. Alves disse...

Oh, Moacy, que bom que a Casa já chegou por aí... andava preocupado com essas coisas de correio...

grande abraço!!!

Anônimo disse...

"Tua tristeza é tão exata..." Ó meu caro amigo, tdos temos dias secos, às vezes semanas... não se preocupe tdo voltará, inclusive a inspiração p/ escrever e então teremos peças belíssimas neste Museu p/ nos encantar o espírito. Beijo Grande!!!! Fique bem!

Theo G. Alves disse...

É, Glória, temos mesmo tempos complicados, mas estes andam como nunca...
obrigado pelo carinho
beijo!

Anônimo disse...

amo o silêncio...

Theo G. Alves disse...

é, manoela, mas alguns silêncios são mais dificeis de amar...
:0)

Anônimo disse...

Theo...nem mesmo teu silencio é vazio...um carinho, um bjinho.

Anônimo disse...

sempre existe o que dizer. e vc diz sempre. letras-palavras-versos. e estamos a ouvir-ler. abs

Theo G. Alves disse...

anne, talvez o silêncio não seja vazio, mas às vezes eu é que me sinto como tal...
beijo!!

Theo G. Alves disse...

pedro pan, é verdade que sempre sobra meesmo uma palavrinha a ser dita, mas dura é a angustia de não saber dize-la!
grande abraço!

Theo G. Alves disse...

grande igor,
andaste mesmo sumido... também eu tenho andado assim... mas acho que passa logo...
ando tendo uns dias muito cheios e provavelmente so venha ter um pouco mais de tranquilidade na segunda-feira... aí acho que volto...
grande abraço!

Claudinha ੴ disse...

De volta par avisar que o Blogger.com me venceu. Também estou no blogspot agora.
www.transmimentos.blogspot.com

Anônimo disse...

De longe chego...Encontro este novo museu. Um lugar grande, com uma arquitetura moderna e high-tech. Me ponho a lembrar do horizonte árido que tinha na janela do fundo desse museu.
Paisagem linda...Vermelha.
Encontro a Peça 13, e quietinho vou para o fundo do teatro, procurando onde tudo começou.
Minha grande surpresa. tudo começou com blue II. Mas será Miro possivel disso!
A tempos estou com o que chamo de reflexôes em azul, despertado por surtos in blue.
Escrevi um texto a algum tempo, e ontem fotografei meus tons de azul. Postei e vim dar uma passeada com velhos amigos, onde encontro suas pecas acompanhadas de tudo de melhor, entre conversas com a morte, e cavaleiros da triste figura surrealistas modernos.
Grande prazer lê-lo...

Fernando disse...

Oi, Théo,
Mais vale um silêncio sêco, mas de qualidade, do que a verborragia espalhafatosa de quem não temn nada a dizer.
Momento bom para reflexões.
Gosto disso!
Abração fernando cals

Anônimo disse...

Longa pausa, poeta! Sentimos falta dos teus textos na net. Hoje tem música no Cárcere, passa lá. Tem uns textos novos também.

Saudações

Theo G. Alves disse...

Jorge, sua chegada merece sempre ser saudada com toda a poesia... bom você passar por aqui, ainda que por estas bandas o empoeirado museu seja apenas extensão de meu silêncio...
vou te visitar...
grande abraço!

Theo G. Alves disse...

Milton,
ainda não sei se vale a pena me colecionar, mas quebro, pelo menos racho este silêncio com uma republicação que dedico a você!

grande abraço e obrigado pela força!

Theo G. Alves disse...

Fernando e Celso,
é sempre bom ter vocês por perto... os silêncios têm destas coisas: mais ora menos ora chegam e devoram a boca por dentro... acontece...

abraço e até breve!

Anônimo disse...

Tua poesia dança e faz com as palavras o que quer. Te admiro, és meu irmão seridoense. Bjs, Nadja.