Queria ter algo novo a dizer, algo novo para publicar neste museu empoeirado como o tempo. Mas não tenho: estou silencioso: seco como uma tarde de um setembro seridoense.
É tudo.
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Mais tirinhas no http://theoalves.multiply.com
Curador, este museu está sempre aberto. O pó sobre estas peças é parte delas. Seja bem vindo!
26.9.05
16.9.05
Peça: 13. Um Retrato de D. Aldonça Lourenço, a Quem D. Alonso Quijano Chamou de Dulcinéia Em Sua Loucura
à beleza
– para dulcinéia del toboso
o que há de mais
belo em teu desenho
dulcinéia
são os olhos do quixote –
a insensatez
do amor
e da esperança
e
quando revejo o quixote
senhora dama dulcinéia del toboso
o que nele mais
me encanta
é o amor indestrutível
de tua presença.
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* poema de Theo G. Alves, em Doce Azedo Amaro
– para dulcinéia del toboso
o que há de mais
belo em teu desenho
dulcinéia
são os olhos do quixote –
a insensatez
do amor
e da esperança
e
quando revejo o quixote
senhora dama dulcinéia del toboso
o que nele mais
me encanta
é o amor indestrutível
de tua presença.
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* poema de Theo G. Alves, em Doce Azedo Amaro
* imagem de Dom Quixote, por Salvador Dali
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Mais imagens e informações no Museu de Tudo no Multiply: http://theoalves.multiply.com
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